Georges Bataille
“Sentimento – de uma infinita doçura – de viver, E., a morte e eu, uma impossibilidade inatingível: a animalidade um pouco compassada e majestosa da morte, um je ne sais qui de absurdo, de malicioso, do morto sobre a cama – como o pássaro sobre o ramo – não há nada que não esteja suspenso, um silêncio feérico…”
(p. 90)