“INSIGNIFICÂNCIAS
Exibirei a série de cores da minha imaginação como a cauda de um
pavão,
entregarei a minha alma a um enxame de rimas desconhecidas.
Quero ainda ouvir nas colunas dos jornais rezingar
aqueles
que com o focinho zurzem as raízes
do carvalho que os alimenta”.
(p.48)