Quinze contos de gozo-pranto. Em cada história uma promessa quebrada, lágrimas safadas, balas misturando-se entre a algazarra infantil, corpos tombados – «Aprontou, dançou!» –, rios caudalosos em vez de olhos. São ficções na vertigem da pobreza, na bagatela da violência – «Um tapa, dois tapas, três tiros…» – e um mergulho fundo na escrevivência de Conceição Evaristo.