(…)
Ninguém, no seu juízo, pode
ir ao outro com planos,
minando a sessão construída.
Chegar-se, e ter rosas numa jarra
e um sonho sonhado pelo sonho:
que só espera o toque de asa,
a prometida flutuação enrolando-se
em panos de vela, nenhuma bandeira.
Ninguém, no seu juízo, pode.