(…)
Levam duas mulheres nossas a buzina
Pão, sardinha, tremoços, laranjas,
O pequeno relógio parou nesse Verão
E desde então a fauna e a flora
Comem-se uma à outra. É à sazão.
E não é só a «coisa dos matos e da morte»
Que ainda hoje divide os mercados
E as cabeças por baixo. Vê-se tudo.
(…)
(pág.14)