“A sandes da Jean era de peru: carne branca
em pão branco, molho russo. Olhando
para trás o restaurante de comida do Ceilão
em Boulder lembra-me o Sri Lanka em
Londres. A comida era
leve e deliciosa em ambos
e tínhamos milhares de maneiras
de mudar o sabor dos pratos.
A bagagem do Albert tinha muitas caixas de cartão.
Fogão de butano, utensílios básicos, mercearias
essências sempre à mão. Enquanto líamos
menus, ele cozinhava refeições elaboradas
no quarto. A bailarina no chão do camarim,
atormentada, recusando-se a atuar.
O que é que ela tinha comido? A conduzir ao
final da tarde costumamos ficar bem dispostos:
é hora de petiscar e beber qualquer coisa.”
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