Valerie Martin
Valerie Martin explora a noção jamesiana de inocente no estrangeiro – o americano presunçoso, desastrado, ingénuo e fascinado pela velha Europa. Este romance lida com a paranóia e a histeria. E serve-se dos mesmos truques góticos que usou em Mary Reilly – portas que se abrem sozinhas ou reflexões fantasmagóricas nos espelhos – criando a sensação de medo e desordem, construindo um dos seus romances mais marcantes de sempre.