A Imagem Fantasma é constituído por 64 breves ensaios nos quais Hervé Guibert, recorrendo à memória e à fantasia, reflecte acerca da fotografia e da sua experiência pessoal como artista. Esta foi em certa medida uma resposta a Roland Barthes e ao canónico A Câmara Clara, mas seguindo caminhos distintos na forma como envolve o retrato de família e o de amigos, de desejo e de morte, a Polaroid e o photomaton, a fotografia de Polícia e a de viagem, e, por fim, o fantasma de todas as fotografias que ficaram por fazer.