Sade, Fourier, Loiola – Roland Barthes

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Roland Barthes

Através da análise destes três autores de temáticas tão diferentes, Roland Barthes identifica uma mesma escrita: «De Sade a Fourier o que se desvanece é o sadismo; de Loiola a Sade é a interlocução divina. Quanto ao resto, a mesma escrita; a mesma volúpia de classificar, a mesma paixão cortante, a mesma obsessão enumerativa, a mesma prática de imagem, a mesma junção do sistema social, erótico, fantasmático.» (R.B.)

Linguista, semiólogo e crítico, Roland Barthes, figura destacada do movimento estruturalista, classifica o seu próprio trabalho como o de um «ser da linguagem»: “É a linguagem, em todos os níveis (da frase ao discurso) e através das diversas formas (artes, literaturas, sistemas), que sempre me tem interessado, que eu sempre tenho desejado”.

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Descrição

Sade, Fourier, Loiola
Roland Barthes
Tradução: Maria de Santa Cruz
Edições 70

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