Porto ganhou uma confiança fecundante, insurgindo-se contra uma visão que já não o representava. Estas breves crónicas, dominadas por um lirismo empolgado, percorridas pelos fulgores da arte e da literatura, marcadas por encontros decisivos, espaços relevantes, homenagens e diálogos improváveis, revelam uma cidade singular e global, familiar e arrojada, plena de ficção e autenticidade.
«E nunca na história da literatura portuguesa, que eu conheça, alguém escreveu assim a crónica de uma cidade. (…) Imperdível. Imperdível. Imperdível.»
Do prefácio de Pedro Guilherme-Moreira