“A beleza existe intacta,
já fóra do tempo,
na contemplação esotérica:
porta estreita,
tapete persa
e rosa garça.
A beleza existe intacta,
renovada a cada passo
em frases fóra do contexto.
Beleza existe sem dúvida
até que pereça e, perene,
ressuscite à despedida,
porque Deus é belo e ama a beleza“.
(p.37)