«(…) lido com a atenção que merece, este livro aparentemente leve é bem mais do que parece à primeira vista: é memória, testemunho e história, é autobiografia, antropologia, etnografia – e ficção. Como ficção tenderão a lê-lo todos os que não passaram pela Orca. Para esses, e afinal para quaisquer leitores, esta Orca poderá valer como símbolo ou metáfora de um Portugal antigo, rural, interior, pobre, sofrido, mas vivo e susceptível de provocar deslumbramentos (…)»
in Prefácio, de Arnaldo Saraiva