O aclamado realizador e argumentista Paul Schrader revisita e atualiza neste livro a sua abordagem ao «slow cinema» dos últimos cinquenta anos. Ao contrário do realismo psicológico que domina o cinema, o estilo transcendental expressa um estado espiritual por meio de um trabalho de câmara austero e de uma representação desprovida de autoconsciência.
Este texto seminal analisa a obra de três grandes cineastas – Yasujiro Ozu, Robert Bresson e Carl Th. Dreyer – e propõe uma linguagem dramática comum usada por estes realizadores de culturas tão diversas.