Um subtil fantástico ou não mais do que uma alucinação.
A Veneza das suas artes, das suas igrejas e dos seus palácios;
a sua canção dos sinos no céu, o eco dos remos na água.
O sortilégio que emana e faz a dor suave, a tristeza feliz e
a própria morte não mais do que um descanso,
um pouco mais do que silêncio e esquecimento.