“”Estamos cercados por astros silenciosos e indiferentes”, escreve Carlos de Oliveira num texto de O Aprendiz de Feiticeiro, e esse é um tópico essencial nesta sequência de poemas. Mas, simultaneamente, Pastoral põe em evidência uma subtil religação entre todos os elementos que observa, e expõe a visão comovida dessa revelação, embora sem poder fixar-lhe um sentido.”