CHIUSI, TERRE DI SIENA
Um vaso bilingue perante os meus olhos,
etrusco pelos vistos, muito velho portanto.
Mustiola bebeu por ele,
a mártir conhecida de todos,
embora nunca ninguém a tenha visto.
Pertence-me a mim agora também.
Se alguém se lembrar de mim
não saberá
o que me ligava a este vaso.
(p. 21)