Santiago Sylvester
Em Café Bretaña (Prémio Jaime Gil de Biedma) Santiago Sylvester serviu-se de um café que “admite gente sola, acompañada, o de cualquier otra manera” como pretexto para contar a sua própria versão de um mundo cada vez mais desolado e desconectado, num “amable proceso de disolución”.