Iliá Ilf e Evguéni Petrov
“Esta obra-prima da sátira soviética vem transpondo as gerações de leitores com a mesma força e a mesma popularidade de há setenta anos, quando foi escrita. Algumas frases, algumas chalaças de Ostap Bénder tornaram-se, para todos os russos, tão conhecidas como provérbios. As Doze Cadeiras tornaram-se uma espécie de fenómeno folclórico, entraram no imaginário de um enorme país. Pelos vistos, também a profunda osmose de um livro com um povo e um país é compreendida por outros povos e outros países: As Doze Cadeiras é dos livros mais traduzidos do mundo. Em 1935 foi uma das obras que o regime hitleriano mandou queimar nas fogueiras.”
(Do posfácio dos tradutores)