“PRECE
orando uma vez mais só peço a Deus
que olhar prà Morte seja prò Infinito
e lá habite o Arado que indistinto
firma a paisagem dos Reinos dos Céus
e nos Céus ache lábios que são teus
ao adentrar-los, só-defunto e aflito
como antes adentrava o labirinto
desses lábios que outrora foram meus”
(p. 4)