“À simples leitura ver-se-á que se trata aqui de um Vian de entre os mais genuínos: uma linguagem-universo ao serviço da paixão pela festa, centrada nos dois alvos preferidos das violências do seu riso (padres, polícias), a deslizar por esse plano de báscula que nos projecta, até à visão oblíqua e decorativa de amáveis catástrofes”.
– Aníbal Fernandes